Que tem sorriso maroto
E um lindo olhar
Que por mais que eu tente
Não consigo deixar de te amar
Que com sorriso
Disse que me amava
E quando ia embora
Um grande vazio deixava
Que é traiçoeiro
Ao mesmo tempo belo
Talvez um amor inocente
Um sentimento puro e singelo
Que como um assassino
Esfaqueou meu coração
Começou como amizade
E agora virou paixão
A propósito, não é meu esse, só tô deixando ai pra vocês terem algo de legal pra ler
Todas as minhas criações são puramente fictícias, qualquer semelhança com Fatos e/ou Pessoas da vida real é pura...coincidência... Todo o Conteúdo Dessa Girosca fui em que fiz, então não me venham com chateação... E por favor, pode copiar o que quizer, mas bota meu nome embaixo... eu sei que no mundo nada se cria, tudo se copia, mas eu tô pedindo de bom grado =) E... ah, só isso ^^ hehe
terça-feira, junho 28, 2005
sexta-feira, junho 24, 2005
Alegria
Alegria!
Deixei minha poesia.
Morta.
Para trás, atras
Do vão da porta.
Sim, temos, alegria
Minha casa está vazia
Morta.
Espera.
Exporta.
Sabemos. Tua cria...
Madrugada fria
Amor, alegria,
E a cidade
Vazia.
Quero uma cova.
Alcova
Alcoól
Uva
Enterra
Em terra
O sentido...
Sentado...
Sortido...
Surtado...
Vida, alegria
Tristeza
Agonia
Calçado, cansado...
Calçada vazia...
Sento
No banco
Suco
De pranto
Seco
De canto
Surdo
De espanto
As noites escuras
Os dias são frios
A frase está morta
Matou e não viu
Um fardo pesado
A rosa dos ventos
Palavras ao vento
Calor do momento
Espero
Espalho...
Esperto...
Parado
Pensando
Pedindo
Sonhando...
Sentindo
Soltando
Sorrindo....
Cabeça quente
Mãos frias
Abraços quentes
Cortesias
Chuva... lama... luva...
E eu lia
No alto da torre, na praça central
Diante da verdade nua
Espero sua volta, que volte ao normal
A volta da palavra sua.....
Está morta, lá, atrás da porta
Na alegria
E na casa que eu deixei vazia
No asfalto em que a deixei, morria
No choro que eu me encontrei, sorria
Vem alegria.
Volta vazia.
Sinto agonia
E um pouco de frio
Volta poesia
Me trás energia
Enche de alegria
O meu corpo vazio.
Deixei minha poesia.
Morta.
Para trás, atras
Do vão da porta.
Sim, temos, alegria
Minha casa está vazia
Morta.
Espera.
Exporta.
Sabemos. Tua cria...
Madrugada fria
Amor, alegria,
E a cidade
Vazia.
Quero uma cova.
Alcova
Alcoól
Uva
Enterra
Em terra
O sentido...
Sentado...
Sortido...
Surtado...
Vida, alegria
Tristeza
Agonia
Calçado, cansado...
Calçada vazia...
Sento
No banco
Suco
De pranto
Seco
De canto
Surdo
De espanto
As noites escuras
Os dias são frios
A frase está morta
Matou e não viu
Um fardo pesado
A rosa dos ventos
Palavras ao vento
Calor do momento
Espero
Espalho...
Esperto...
Parado
Pensando
Pedindo
Sonhando...
Sentindo
Soltando
Sorrindo....
Cabeça quente
Mãos frias
Abraços quentes
Cortesias
Chuva... lama... luva...
E eu lia
No alto da torre, na praça central
Diante da verdade nua
Espero sua volta, que volte ao normal
A volta da palavra sua.....
Está morta, lá, atrás da porta
Na alegria
E na casa que eu deixei vazia
No asfalto em que a deixei, morria
No choro que eu me encontrei, sorria
Vem alegria.
Volta vazia.
Sinto agonia
E um pouco de frio
Volta poesia
Me trás energia
Enche de alegria
O meu corpo vazio.
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