sábado, setembro 03, 2005

Pedaços de rosa, flores marcadas de solidão
Cartas sem nome, poemas que mostram a ilusão
De estar aqui,
nadando contra a corrente
De mostrar que eu,
adoro a idéia de um dia, quem sabe, por sorte, ou acaso, eu possa tentar estar
Com você

Convites errados, bilhetes guardados por precaução
Cabelos molhados, dentes cerrados, e agitação
Esperar o fim,
ainda estando no inicio
Espera-la sim
Sentado na rua do tempo, num dia chuvoso, e o sol entre as nuvens buscando um espaço
Que custa a surgir

Não importa se é presente ou passado
Não importa quanto tempo já foi gasto
Não importa o quanto errados nós estamos
Não importa se nós rimos ou choramos

Não importa se o dia nasce escuro
Não importa se não vemos o futuro
Se a vida vai me dar mais um engano

"Blá.. Blá.. Blá..." e eu te amo

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