segunda-feira, dezembro 27, 2004

Sem Nome

Sei, que já vou tarde
Mas o dever me chama
Penso já não ser mais necessário aqui, Já que tudo são flores.
Ah... flores do mal!
Que com seus espinhos me esperam em minha cama
Para açoitar-me enquanto ei de pungir meu coração em desgraças
Que se alastram por meu peito em forma de lágrimas
Que umedecem minha alma
E a de ninguém mais
Oh sim!
Eu vou, já que o véu de insensatez cobre teu rosto
E disfarças para o teu próprio martírio
O que sabes que não saberia saber
Durmo agora para poder sentir o gosto
De Ter nas mãos tal belo Lírio
Que só nos meus sonhos eu posso ter

Um comentário:

shimn disse...

eu dou risada toda vez que vejo esse, hahahahaha